• 22Fev
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    João César Monteiro, assim e não assado. A lembrar esse movimento perpétuo de que fala Fiama, próprio da criação, eis uma experiência de materialização concreta: pegar no conjunto de referentes de uma obra para então conceber outras que lhe recuperem e interroguem o sentido.

    - Emanuel Cameira -

    http://www.assimenaoassado.com

    convite_digital

    CICLO CINEMATECA PORTUGUESA

    Sala Luís de Pina às 22h

    8. Março

    SOPHIA DE MELLO BREYNER ANDERSEN

    QUEM ESPERA POR SAPATOS DE DEFUNTO MORRE DESCALÇO

    Sessão comentada por João Fernandes, Jorge Silva Melo e Maria Velho da Costa (a confirmar)

    9. Março

    RECORDAÇÕES DA CASA AMARELA

    Sessão comentada por Ramiro Guerreiro e João Nicolau

    10. Março

    A COMÉDIA DE DEUS

    Sessão comentada por Francisco Vidal, Maria Andresen e Paulo Filipe Monteiro

    11. Março

    BRANCA DE NEVE

    Sessão comentada por Pedro Gomes e Manuel Gusmão

    12. Março

    VAI E VEM

    Sessão comentada por Rita Magalhães, Manuela de Freitas e Paulo Branco

  • 04Fev

    A psicóloga sentou no divã Fernando Pessoa, o rei D. Afonso VI e João César Monteiro. Olhou-os para além da fama. Analisou os loucos.

    De D. Afonso VI a João César Monteiro, passando por Fernando Pessoa e Antero de Quental, Joana Amaral Dias propõem–se a sentar estas personalidades no divã e dar um nome aos seus comportamentos à luz da psicologia/psiquiatria actuais.

    artigo

  • 04Fev

    “Não faço parte de grupos e não tenho quaisquer afinidades culturais com colegas meus. Sinto-me, portanto, à margem daquilo a que se chama o novo cinema português (…). Sou um tipo ferozmente individualista que a si mesmo se toma pelo centro do mundo e está profundamente convencido que estas coisas de cinema, ou do que quer que seja, se atravessam sozinho.”

    MONTEIRO, João César, Morituri Te Salutant, Lisboa: Edições &ETC, 1974

  • 01Fev

    “O homem está deitado sobre a mulher e as suas atitudes parecem aos dois inocentes uma brutalidade espantosa. O amor será isto? Uma luta encarniçada? Ó noite, coberta pelo teu manto de lua: a neve, a neve ainda?”

    João César Monteiro (sobre Branca de Neve)